Notou que a porta estava aberta mais era certo entrar?
Seus olhos saltaram por um instante mais depois brilharam a velha tinha mesmo algo que sempre o chamara à atenção e era isso...
Era uma bruxa, ou uma criatura que para os olhos da sociedade medíocre uma criatura sobrenatural.
Talvez contasse a Krigor o que acontecera.
Mais algo o atraiu para o andar de cima da casa.
Foi andando calmamente e observando tudo ao seu redor, os quadros da escada, tão antigos e mórbidos, belos e tristes o atraíram muito.
O andar de cima era frio, causava arrepios nas espinhas.
A noite caiu rápido sobre a cidade, e ele ainda continuara lá sem ao menos saber o que tinha feito o cachorro latir, e a sombra que vira.
Abriu as portas vagarosamente de todos os quartos e no final do corredor ele vira uma porta muito antiga e muito velha, tentou empurrá-la mais estava emperrada e a maçaneta estava muito enferrujada, tentou pela ultima vez e desistiu após outra tentativa.
Quando se virava para descer as escadas, a porta misteriosamente se abriu.
Dentro do quarto havia uma senhora sentada na poltrona de costas para a porta...
Ele entrou vagarosamente olhando ao redor de tudo... A velha colocou uma das mãos para trás e num sinal pediu para ele se aproximar...
Seus cinco dedos estavam podres, a senhora estava com um vestido vermelho... Era a senhora que morrera hoje cedo, mais diferente da que aparecera na janela, pois ela não estava desse jeito
Senhora: Garoto, eu vou expelir de você o espírito no que vive lá em baixo *risos demoníacos*
Aya: õ.O expelir o que de mim?
A senhora se levanta, estava com o rosto tapado, com um lenço negro e semitransparente, davam para ver somente sangue em embaixo de tudo aquilo...
Ela ria, girava, dançava, e sempre repetindo a mesma frase:
“Eu vou expelir de você o espírito no que vive lá em baixo”
Ele ficou assustado com tudo aquilo que estava vendo, até que a senhora parou e ficou frente a frente com ele; esticou seus velhos e podres dedos, que fediam muito, os passou-os na pálida face dele; estremeceu assim que tocado pela senhora.
Senhora: Ele vira lhe buscar, eu sei que vira, ele me disse, mas antes tenho de expelir de você, expelir, eu tenho.
Aya: Expelir o que?
Senhora: O espírito no que vive lá em baixo.
Aya: Han?! o.Õ Que espírito?
Senhora: Ele o chama, ele o quer...*começando a dançar e a girar, sempre rindo muito alto*
Aya: Senhora, o que aconteceu?
A senhora parou, mais sua expressão não podia ser vista.
Senhora: Matei-me, eu me matei *gargalhadas*.
Aya: Porque a senhora fez isso? Todos pensam que lhe mataram!
Senhora: Ele mandou, ele me quer, e quer o espírito que vive em vós... O espírito no que vive lá em baixo...*Se aproximando e cheirando Aya**... Eu falhei, eu estou nervosa com a maneira que eles fingem ser nós, mas o que eu posso fazer agora? Eu estou morta... Estou morta, morta *Gargalhando*.
Eu canibalizei, aqueles porcos de sangue criaram meu destino, eles criaram, eu ainda posso ouvir os gritos agonizantes das pessoas morrendo torturadamente, e agora você me pergunta, como eu os torturava e o porquê...!Anda pergunte...*Ordenando-o* ù.ú
Aya: Como e porque os torturava?
Senhora: Não é da sua conta...*Risos e mais risos*...Agora eu não posso mais feri-los, não posso, eu mastigava os tecidos, os tendões e suas gorduras, eu os devorava tão devagar e tão intensamente...Mais e agora? Eu não posso mais vê-los morrer; Ainda escuto-os gritar... Você também ouve?
Eles juravam vingança e eu cuspia em suas faces, cuspia friamente enquanto se agonizavam de dor, eles me alimentavam, mas eu ainda precisava deles, e eu sempre usava meus medos para dar poder ao meu ódio.
Aya: Ma- ma- mais porque tanto ódio? Tantos medos?
Senhora: Ódio, ódio, ódio... Sentimento inexistente, somente uma camuflagem para os fracos, quando não querem demonstrar sua fraqueza ao mundo, mais desse medo você acaba alimentando outra coisa, a fraqueza, e da minha fraqueza nasceu todos os meus assassinatos...
Aya: 0.0
Senhora: E você esta pensando, mais do que ela tinha medo? Dos cães de olhos prateados... Eles são a raça da peste, devastam, massacram, destroem tudo e todos que passam pelos seus caminhos...
Aya: Cães de olhos prateados?
Senhora: Sim... Eles...*Um silencio reinou por instantes*
Toc... Toc (repetidamente e cada vez mais forte)
Alguém estava na porta e tinha pressa de entrar...
Senhora: Vá, vá logo...*O empurrando com suas podres mãos*
Ele saiu do quarto com pressa e a porta se fechou em tal brutalidade. Correu e desceu as escarras o mais rápido que pôde tentando não cair...
Entrou sem hesito e foi caminhando vagarosamente ate a sala onde vira a sombra da senhora.
Não havia nenhum sinal de vida ali nem a do cachorro, vira alguns retratos, talvez de sua família, mais ele pode reparar que aquelas fotos pareciam muito, mais muito antigas...
Intrigou-o, o fato de tais imagens ainda estarem ali, pegou um porta retrato em suas mãos e ali marcava 23/05/1580.
Não havia nenhum sinal de vida ali nem a do cachorro, vira alguns retratos, talvez de sua família, mais ele pode reparar que aquelas fotos pareciam muito, mais muito antigas...
Intrigou-o, o fato de tais imagens ainda estarem ali, pegou um porta retrato em suas mãos e ali marcava 23/05/1580.
Seus olhos saltaram por um instante mais depois brilharam a velha tinha mesmo algo que sempre o chamara à atenção e era isso...
Era uma bruxa, ou uma criatura que para os olhos da sociedade medíocre uma criatura sobrenatural.
Talvez contasse a Krigor o que acontecera.
Mais algo o atraiu para o andar de cima da casa.
Foi andando calmamente e observando tudo ao seu redor, os quadros da escada, tão antigos e mórbidos, belos e tristes o atraíram muito.
O andar de cima era frio, causava arrepios nas espinhas.
A noite caiu rápido sobre a cidade, e ele ainda continuara lá sem ao menos saber o que tinha feito o cachorro latir, e a sombra que vira.
Abriu as portas vagarosamente de todos os quartos e no final do corredor ele vira uma porta muito antiga e muito velha, tentou empurrá-la mais estava emperrada e a maçaneta estava muito enferrujada, tentou pela ultima vez e desistiu após outra tentativa.
Quando se virava para descer as escadas, a porta misteriosamente se abriu.
Dentro do quarto havia uma senhora sentada na poltrona de costas para a porta...
Ele entrou vagarosamente olhando ao redor de tudo... A velha colocou uma das mãos para trás e num sinal pediu para ele se aproximar...
Seus cinco dedos estavam podres, a senhora estava com um vestido vermelho... Era a senhora que morrera hoje cedo, mais diferente da que aparecera na janela, pois ela não estava desse jeito
Senhora: Garoto, eu vou expelir de você o espírito no que vive lá em baixo *risos demoníacos*
Aya: õ.O expelir o que de mim?
A senhora se levanta, estava com o rosto tapado, com um lenço negro e semitransparente, davam para ver somente sangue em embaixo de tudo aquilo...
Ela ria, girava, dançava, e sempre repetindo a mesma frase:
“Eu vou expelir de você o espírito no que vive lá em baixo”
Ele ficou assustado com tudo aquilo que estava vendo, até que a senhora parou e ficou frente a frente com ele; esticou seus velhos e podres dedos, que fediam muito, os passou-os na pálida face dele; estremeceu assim que tocado pela senhora.
Senhora: Ele vira lhe buscar, eu sei que vira, ele me disse, mas antes tenho de expelir de você, expelir, eu tenho.
Aya: Expelir o que?
Senhora: O espírito no que vive lá em baixo.
Aya: Han?! o.Õ Que espírito?
Senhora: Ele o chama, ele o quer...*começando a dançar e a girar, sempre rindo muito alto*
Aya: Senhora, o que aconteceu?
A senhora parou, mais sua expressão não podia ser vista.
Senhora: Matei-me, eu me matei *gargalhadas*.
Aya: Porque a senhora fez isso? Todos pensam que lhe mataram!
Senhora: Ele mandou, ele me quer, e quer o espírito que vive em vós... O espírito no que vive lá em baixo...*Se aproximando e cheirando Aya**... Eu falhei, eu estou nervosa com a maneira que eles fingem ser nós, mas o que eu posso fazer agora? Eu estou morta... Estou morta, morta *Gargalhando*.
Eu canibalizei, aqueles porcos de sangue criaram meu destino, eles criaram, eu ainda posso ouvir os gritos agonizantes das pessoas morrendo torturadamente, e agora você me pergunta, como eu os torturava e o porquê...!Anda pergunte...*Ordenando-o* ù.ú
Aya: Como e porque os torturava?
Senhora: Não é da sua conta...*Risos e mais risos*...Agora eu não posso mais feri-los, não posso, eu mastigava os tecidos, os tendões e suas gorduras, eu os devorava tão devagar e tão intensamente...Mais e agora? Eu não posso mais vê-los morrer; Ainda escuto-os gritar... Você também ouve?
Ele fez que não com a cabeça
Senhora: Tirana, traidora, parasita, traidora... ”*gargalhadas*.
Eles juravam vingança e eu cuspia em suas faces, cuspia friamente enquanto se agonizavam de dor, eles me alimentavam, mas eu ainda precisava deles, e eu sempre usava meus medos para dar poder ao meu ódio.
Aya: Ma- ma- mais porque tanto ódio? Tantos medos?
Senhora: Ódio, ódio, ódio... Sentimento inexistente, somente uma camuflagem para os fracos, quando não querem demonstrar sua fraqueza ao mundo, mais desse medo você acaba alimentando outra coisa, a fraqueza, e da minha fraqueza nasceu todos os meus assassinatos...
Aya: 0.0
Senhora: E você esta pensando, mais do que ela tinha medo? Dos cães de olhos prateados... Eles são a raça da peste, devastam, massacram, destroem tudo e todos que passam pelos seus caminhos...
Aya: Cães de olhos prateados?
Senhora: Sim... Eles...*Um silencio reinou por instantes*
Toc... Toc (repetidamente e cada vez mais forte)
Alguém estava na porta e tinha pressa de entrar...
Senhora: Vá, vá logo...*O empurrando com suas podres mãos*
Ele saiu do quarto com pressa e a porta se fechou em tal brutalidade. Correu e desceu as escarras o mais rápido que pôde tentando não cair...
Aya: Olá! *Abrindo a porta* Olá?*Não havia ninguém ali*
Floor: Olá ^^ *Colocando a mão nos ombros dele*
Aya: Ooi...*Dando um pulo assustado*
Floor: Se assustou? *Com um sorriso em seu rosto*
Aya: Sim... Ma-ma-mais tudo bem ^^.
Floor: Bem... Que falta de educação a minha! Sou Floor...
Aya: Aya... Prazer... A senhora que morreu era de sua família? Desculpe a pergunta, mais eu estou aqui, e. Não fui eu não... Eu só...
Floor: Já sei seu nome! Não se preocupe... Não sou nada dessa velha ai não!*Interrompendo-o*
Aya: 0.0... Meu nome? De onde? E quanto á senhora ao menos a conhecia?
Floor: Sim... Sim... De onde não interessa. Ela era uma doida sabe?
Os dois riram
Aya: Não fale assim... Ela ainda deve estar aqui! Bem eu não sou louco... Ma-ma-mais ela esta...
Floor: Não precisa se explicar querido, eu acredito em você, na verdade, eu acredito em tudo de “estranho” que acontece nesse mundo...
Aya: Que bom... XD
Floor: Vamos lá em cima ver se ela ainda esta ai?
Aya: Sim claro... Acompanhe-me...
Subiram lentamente
Aya: Ela encontra-se aqui *Abrindo a porta*
Floor: Eu já sabia ^^... Mas obrigada...
Aya: De nada...*Se afastando*.
Floor: Você poderia me acompanhar?
Aya: Acompanhar-te? Mais você não preferiria ficar a sós com ela?
Floor: Não... Fique aqui...
Aya: Ok! *Entrando*
A poltrona estava de costas para eles e de frente para a parede
As velhas e podres mãos da senhora estavam apoiadas nos braços da poltrona... Ela respirava tão rapidamente, o quarto estava com menos luz, ela se virou com certa velocidade, ainda sentada pegou uma vela preta no criado mudo que estava ao lado...
Floor: O que faz aqui ainda?
Senhora: Ainda não terminei as minhas coisas por aqui.
Floor: Mais então porque diabos você morreu? Todos sabem que sua morte foi causada por si mesma.
Senhora: Magia... O doce sabor da magia, minha cara...
Floor: Você é completamente louca. Mais não vim aqui para saber da sua vida muito menos de sua morte e sim para lhe dar um recado... Lorde Calysto quer vê-la... Pois da ultima vez que esteve em Macabria* deixou uma porta aberta e isso não foi nada agradável
Senhora: Ora essa! Ele acha que só porque é o rei dos...
Floor: Cale-se u.u *Interrompendo-a*
Senhora: O que foi?!*sinicamente*
Floor: Somente vá até Macabria e não faça mais perguntas... Adeus*virando-se em direção a porta*
Senhora: Espere... Ele*Apontando para Aya*... Ele tem o espírito... O espírito daquele que lá embaixo vive.
Floor: OK! ¬¬ *Saindo* Adeus novamente...
Aya: Espere...*Correndo para alcançá-la*Do que ela esta falando?
Floor: Não de ouvidos a ela, estava louca quando morreu, e creio que continua*Ironicamente*.
Aya: Mais então esse espírito que ela diz? É apenas uma loucura?
Floor: Sim... Não de ouvidos, saia daqui, E até logo ^^.
Ela abriu a porta e saiu graciosamente, andava como se pisasse em nuvens... Seu belo sobretudo escondia curvas maravilhosas e segredos nem tanto maravilhosos assim.
Ficou a olhando por alguns minutos até que ela sumiu na escuridão da noite e na neblina que a acompanhava.
O cachorro da velha estava sentado de costas para a lareira e de frente para ele, fechou a porta e ficou parado em frente à escada pensando se subia ou ouvia Floor e partia para a casa.
Decidiu subir e falar novamente com a velha.
Mais quando abriu a porta, a cadeira estava virada para a porta, a sala estava arrumada e a vela ainda estava no criado.
Olhou em volta e suspirou com certo desgosto... Saiu lentamente com a esperança de que ela voltasse e continuasse falando as coisas malucas mais que ao mesmo tempo interessantes, que ele gostara de ouvir. Nenhum ruído a mais além do barulho de seus passos no assoalho antigo de madeira.
O cãozinho veio correndo assim que ele chegou ao hall da casa; o lambeu e logo após arranhou a porta como se pedisse para sair dali, ele abriu a porta e o cão saiu em disparada ate o meio da rua, onde já não se via quase nada por razão da neblina.
Andou por mais uns cem metros até chegar a sua casa, onde havia uma pessoa parada bem na entrada, chegou mais perto para atravessar seu portão e sem nenhum movimento da pessoa.
Aya: Boa noite!
Ficou sem resposta, até que ele olhou para traz e a pessoa estava caminhando lentamente em direção ao final da rua, sumiu...
[Aya: Que coisas estranhas aconteceram hoje o.o...]
Abriu a porta de casa que agora parecia estar emperrada, mais com um pouco de força abriu sem mais problemas, foi em direção ao banheiro para tomar uma ducha e tentar relaxar um pouco, mas algo ainda o atormentava... [“Expelir um espírito no que vive lá baixo”... Que diabos será que ela quis dizer com isso?]
Trocou-se e foi se deitar na esperança de encontrar resposta para isso amanhã na aula do professor Krigor.
Na mesma hora em Macabria...
Lorde Calysto: Ora, ora senhora MacBeth, tive muitos problemas na ultima vez que vieste!*Nada contente*
Senhora MacBeth: Lorde Calysto... Você o poderoso chefão ter problemas... Além daquelas loucas...*Ironicamente*
Floor: Olá ^^ *Colocando a mão nos ombros dele*
Aya: Ooi...*Dando um pulo assustado*
Floor: Se assustou? *Com um sorriso em seu rosto*
Aya: Sim... Ma-ma-mais tudo bem ^^.
Floor: Bem... Que falta de educação a minha! Sou Floor...
Aya: Aya... Prazer... A senhora que morreu era de sua família? Desculpe a pergunta, mais eu estou aqui, e. Não fui eu não... Eu só...
Floor: Já sei seu nome! Não se preocupe... Não sou nada dessa velha ai não!*Interrompendo-o*
Aya: 0.0... Meu nome? De onde? E quanto á senhora ao menos a conhecia?
Floor: Sim... Sim... De onde não interessa. Ela era uma doida sabe?
Os dois riram
Aya: Não fale assim... Ela ainda deve estar aqui! Bem eu não sou louco... Ma-ma-mais ela esta...
Floor: Não precisa se explicar querido, eu acredito em você, na verdade, eu acredito em tudo de “estranho” que acontece nesse mundo...
Aya: Que bom... XD
Floor: Vamos lá em cima ver se ela ainda esta ai?
Aya: Sim claro... Acompanhe-me...
Subiram lentamente
Aya: Ela encontra-se aqui *Abrindo a porta*
Floor: Eu já sabia ^^... Mas obrigada...
Aya: De nada...*Se afastando*.
Floor: Você poderia me acompanhar?
Aya: Acompanhar-te? Mais você não preferiria ficar a sós com ela?
Floor: Não... Fique aqui...
Aya: Ok! *Entrando*
A poltrona estava de costas para eles e de frente para a parede
As velhas e podres mãos da senhora estavam apoiadas nos braços da poltrona... Ela respirava tão rapidamente, o quarto estava com menos luz, ela se virou com certa velocidade, ainda sentada pegou uma vela preta no criado mudo que estava ao lado...
Floor: O que faz aqui ainda?
Senhora: Ainda não terminei as minhas coisas por aqui.
Floor: Mais então porque diabos você morreu? Todos sabem que sua morte foi causada por si mesma.
Senhora: Magia... O doce sabor da magia, minha cara...
Floor: Você é completamente louca. Mais não vim aqui para saber da sua vida muito menos de sua morte e sim para lhe dar um recado... Lorde Calysto quer vê-la... Pois da ultima vez que esteve em Macabria* deixou uma porta aberta e isso não foi nada agradável
Senhora: Ora essa! Ele acha que só porque é o rei dos...
Floor: Cale-se u.u *Interrompendo-a*
Senhora: O que foi?!*sinicamente*
Floor: Somente vá até Macabria e não faça mais perguntas... Adeus*virando-se em direção a porta*
Senhora: Espere... Ele*Apontando para Aya*... Ele tem o espírito... O espírito daquele que lá embaixo vive.
Floor: OK! ¬¬ *Saindo* Adeus novamente...
Aya: Espere...*Correndo para alcançá-la*Do que ela esta falando?
Floor: Não de ouvidos a ela, estava louca quando morreu, e creio que continua*Ironicamente*.
Aya: Mais então esse espírito que ela diz? É apenas uma loucura?
Floor: Sim... Não de ouvidos, saia daqui, E até logo ^^.
Ela abriu a porta e saiu graciosamente, andava como se pisasse em nuvens... Seu belo sobretudo escondia curvas maravilhosas e segredos nem tanto maravilhosos assim.
Ficou a olhando por alguns minutos até que ela sumiu na escuridão da noite e na neblina que a acompanhava.
O cachorro da velha estava sentado de costas para a lareira e de frente para ele, fechou a porta e ficou parado em frente à escada pensando se subia ou ouvia Floor e partia para a casa.
Decidiu subir e falar novamente com a velha.
Mais quando abriu a porta, a cadeira estava virada para a porta, a sala estava arrumada e a vela ainda estava no criado.
Olhou em volta e suspirou com certo desgosto... Saiu lentamente com a esperança de que ela voltasse e continuasse falando as coisas malucas mais que ao mesmo tempo interessantes, que ele gostara de ouvir. Nenhum ruído a mais além do barulho de seus passos no assoalho antigo de madeira.
O cãozinho veio correndo assim que ele chegou ao hall da casa; o lambeu e logo após arranhou a porta como se pedisse para sair dali, ele abriu a porta e o cão saiu em disparada ate o meio da rua, onde já não se via quase nada por razão da neblina.
Andou por mais uns cem metros até chegar a sua casa, onde havia uma pessoa parada bem na entrada, chegou mais perto para atravessar seu portão e sem nenhum movimento da pessoa.
Aya: Boa noite!
Ficou sem resposta, até que ele olhou para traz e a pessoa estava caminhando lentamente em direção ao final da rua, sumiu...
[Aya: Que coisas estranhas aconteceram hoje o.o...]
Abriu a porta de casa que agora parecia estar emperrada, mais com um pouco de força abriu sem mais problemas, foi em direção ao banheiro para tomar uma ducha e tentar relaxar um pouco, mas algo ainda o atormentava... [“Expelir um espírito no que vive lá baixo”... Que diabos será que ela quis dizer com isso?]
Trocou-se e foi se deitar na esperança de encontrar resposta para isso amanhã na aula do professor Krigor.
Na mesma hora em Macabria...
Lorde Calysto: Ora, ora senhora MacBeth, tive muitos problemas na ultima vez que vieste!*Nada contente*
Senhora MacBeth: Lorde Calysto... Você o poderoso chefão ter problemas... Além daquelas loucas...*Ironicamente*