quinta-feira, 16 de junho de 2011

Capítulo 1

Notou que a porta estava aberta mais era certo entrar?
Entrou sem hesito e foi caminhando vagarosamente ate a sala onde vira a sombra da senhora.
Não havia nenhum sinal de vida ali nem a do cachorro, vira alguns retratos, talvez de sua família, mais ele pode reparar que aquelas fotos pareciam muito, mais muito antigas...
Intrigou-o, o fato de tais imagens ainda estarem ali, pegou um porta retrato em suas mãos e ali marcava 23/05/1580.

Seus olhos saltaram por um instante mais depois brilharam a velha tinha mesmo algo que sempre o chamara à atenção e era isso...
Era uma bruxa, ou uma criatura que para os olhos da sociedade medíocre uma criatura sobrenatural.
Talvez contasse a Krigor o que acontecera.
Mais algo o atraiu para o andar de cima da casa.
Foi andando calmamente e observando tudo ao seu redor, os quadros da escada, tão antigos e mórbidos, belos e tristes o atraíram muito.

O andar de cima era frio, causava arrepios nas espinhas.
A noite caiu rápido sobre a cidade, e ele ainda continuara lá sem ao menos saber o que tinha feito o cachorro latir, e a sombra que vira.

Abriu as portas vagarosamente de todos os quartos e no final do corredor ele vira uma porta muito antiga e muito velha, tentou empurrá-la mais estava emperrada e a maçaneta estava muito enferrujada, tentou pela ultima vez e desistiu após outra tentativa.
Quando se virava para descer as escadas, a porta misteriosamente se abriu.
Dentro do quarto havia uma senhora sentada na poltrona de costas para a porta...
Ele entrou vagarosamente olhando ao redor de tudo... A velha colocou uma das mãos para trás e num sinal pediu para ele se aproximar...
Seus cinco dedos estavam podres, a senhora estava com um vestido vermelho... Era a senhora que morrera hoje cedo, mais diferente da que aparecera na janela, pois ela não estava desse jeito
Senhora: Garoto, eu vou expelir de você o espírito no que vive lá em baixo *risos demoníacos*
Aya: õ.O expelir o que de mim?

A senhora se levanta, estava com o rosto tapado, com um lenço negro e semitransparente, davam para ver somente sangue em embaixo de tudo aquilo...

Ela ria, girava, dançava, e sempre repetindo a mesma frase:
“Eu vou expelir de você o espírito no que vive lá em baixo”
Ele ficou assustado com tudo aquilo que estava vendo, até que a senhora parou e ficou frente a frente com ele; esticou seus velhos e podres dedos, que fediam muito, os passou-os na pálida face dele; estremeceu assim que tocado pela senhora.

Senhora: Ele vira lhe buscar, eu sei que vira, ele me disse, mas antes tenho de expelir de você, expelir, eu tenho.
Aya: Expelir o que?
Senhora: O espírito no que vive lá em baixo.
Aya: Han?! o.Õ Que espírito?
Senhora: Ele o chama, ele o quer...*começando a dançar e a girar, sempre rindo muito alto*
Aya: Senhora, o que aconteceu?
A senhora parou, mais sua expressão não podia ser vista.
Senhora: Matei-me, eu me matei *gargalhadas*.
Aya: Porque a senhora fez isso? Todos pensam que lhe mataram!
Senhora: Ele mandou, ele me quer, e quer o espírito que vive em vós... O espírito no que vive lá em baixo...*Se aproximando e cheirando Aya**... Eu falhei, eu estou nervosa com a maneira que eles fingem ser nós, mas o que eu posso fazer agora? Eu estou morta... Estou morta, morta *Gargalhando*.
Eu canibalizei, aqueles porcos de sangue criaram meu destino, eles criaram, eu ainda posso ouvir os gritos agonizantes das pessoas morrendo torturadamente, e agora você me pergunta, como eu os torturava e o porquê...!Anda pergunte...*Ordenando-o* ù.ú
Aya: Como e porque os torturava?
Senhora: Não é da sua conta...*Risos e mais risos*...Agora eu não posso mais feri-los, não posso, eu mastigava os tecidos, os tendões e suas gorduras, eu os devorava  tão devagar e tão intensamente...Mais e agora? Eu não posso mais vê-los morrer; Ainda escuto-os gritar... Você também ouve?
Ele fez que não com a cabeça
Senhora: Tirana, traidora, parasita, traidora... ”*gargalhadas*.

Eles juravam vingança e eu cuspia em suas faces, cuspia friamente enquanto se agonizavam de dor, eles me alimentavam, mas eu ainda precisava deles, e eu sempre usava meus medos para dar poder ao meu ódio.

Aya: Ma- ma- mais porque tanto ódio? Tantos medos?
Senhora: Ódio, ódio, ódio... Sentimento inexistente, somente uma camuflagem para os fracos, quando não querem demonstrar sua fraqueza ao mundo, mais desse medo você acaba alimentando outra coisa, a fraqueza, e da minha fraqueza nasceu todos os meus assassinatos...
Aya: 0.0
Senhora: E você esta pensando, mais do que ela tinha medo? Dos cães de olhos prateados... Eles são a raça da peste, devastam, massacram, destroem tudo e todos que passam pelos seus caminhos...
Aya: Cães de olhos prateados?
Senhora: Sim... Eles...*Um silencio reinou por instantes*

Toc... Toc (repetidamente e cada vez mais forte)
Alguém estava na porta e tinha pressa de entrar...
Senhora: Vá, vá logo...*O empurrando com suas podres mãos*
Ele saiu do quarto com pressa e a porta se fechou em tal brutalidade. Correu e desceu as escarras o mais rápido que pôde tentando não cair...
Aya: Olá! *Abrindo a porta* Olá?*Não havia ninguém ali*
Floor: Olá ^^ *Colocando a mão nos ombros dele*
Aya: Ooi...*Dando um pulo assustado*
Floor: Se assustou? *Com um sorriso em seu rosto*
Aya: Sim... Ma-ma-mais tudo bem ^^.
Floor: Bem... Que falta de educação a minha! Sou Floor...
Aya: Aya... Prazer... A senhora que morreu era de sua família? Desculpe a pergunta, mais eu estou aqui, e. Não fui eu não... Eu só...
Floor: Já sei seu nome! Não se preocupe... Não sou nada dessa velha ai não!*Interrompendo-o*
Aya: 0.0... Meu nome? De onde? E quanto á senhora ao menos a conhecia?
Floor: Sim... Sim... De onde não interessa. Ela era uma doida sabe?
Os dois riram
Aya: Não fale assim... Ela ainda deve estar aqui! Bem eu não sou louco... Ma-ma-mais ela esta...
Floor: Não precisa se explicar querido, eu acredito em você, na verdade, eu acredito em tudo de “estranho” que acontece nesse mundo...
Aya: Que bom... XD
Floor: Vamos lá em cima ver se ela ainda esta ai?
Aya: Sim claro... Acompanhe-me...
Subiram lentamente
Aya: Ela encontra-se aqui *Abrindo a porta*
Floor: Eu já sabia ^^... Mas obrigada...
Aya: De nada...*Se afastando*.
Floor: Você poderia me acompanhar?
Aya: Acompanhar-te? Mais você não preferiria ficar a sós com ela?
Floor: Não... Fique aqui...
Aya: Ok! *Entrando*
A poltrona estava de costas para eles e de frente para a parede
As velhas e podres mãos da senhora estavam apoiadas nos braços da poltrona... Ela respirava tão rapidamente, o quarto estava com menos luz, ela se virou com certa velocidade, ainda sentada pegou uma vela preta no criado mudo que estava ao lado...
Floor: O que faz aqui ainda?
Senhora: Ainda não terminei as minhas coisas por aqui.
Floor: Mais então porque diabos você morreu? Todos sabem que sua morte foi causada por si mesma.
Senhora: Magia... O doce sabor da magia, minha cara...
Floor: Você é completamente louca. Mais não vim aqui para saber da sua vida muito menos de sua morte e sim para lhe dar um recado... Lorde Calysto quer vê-la... Pois da ultima vez que esteve em Macabria* deixou uma porta aberta e isso não foi nada agradável
Senhora: Ora essa! Ele acha que só porque é o rei dos...
Floor: Cale-se u.u *Interrompendo-a*
Senhora: O que foi?!*sinicamente*
Floor: Somente vá até Macabria e não faça mais perguntas... Adeus*virando-se em direção a porta*
Senhora: Espere... Ele*Apontando para Aya*... Ele tem o espírito... O espírito daquele que lá embaixo vive.
Floor: OK! ¬¬ *Saindo* Adeus novamente...
Aya: Espere...*Correndo para alcançá-la*Do que ela esta falando?
Floor: Não de ouvidos a ela, estava louca quando morreu, e creio que continua*Ironicamente*.
Aya: Mais então esse espírito que ela diz? É apenas uma loucura?
Floor: Sim... Não de ouvidos, saia daqui, E até logo ^^.
Ela abriu a porta e saiu graciosamente, andava como se pisasse em nuvens... Seu belo sobretudo escondia curvas maravilhosas e segredos nem tanto maravilhosos assim.
Ficou a olhando por alguns minutos até que ela sumiu na escuridão da noite e na neblina que a acompanhava.
O cachorro da velha estava sentado de costas para a lareira e de frente para ele, fechou a porta e ficou parado em frente à escada pensando se subia ou ouvia Floor e partia para a casa.
Decidiu subir e falar novamente com a velha.
Mais quando abriu a porta, a cadeira estava virada para a porta, a sala estava arrumada e a vela ainda estava no criado.
Olhou em volta e suspirou com certo desgosto... Saiu lentamente com a esperança de que ela voltasse e continuasse falando as coisas malucas mais que ao mesmo tempo interessantes, que ele gostara de ouvir. Nenhum ruído a mais além do barulho de seus passos no assoalho antigo de madeira.
O cãozinho veio correndo assim que ele chegou ao hall da casa; o lambeu e logo após arranhou a porta como se pedisse para sair dali, ele abriu a porta e o cão saiu em disparada ate o meio da rua, onde já não se via quase nada por razão da neblina.
Andou por mais uns cem metros até chegar a sua casa, onde havia uma pessoa parada bem na entrada, chegou mais perto para atravessar seu portão e sem nenhum movimento da pessoa.
Aya: Boa noite!
Ficou sem resposta, até que ele olhou para traz e a pessoa estava caminhando lentamente em direção ao final da rua, sumiu...
[Aya: Que coisas estranhas aconteceram hoje o.o...]
Abriu a porta de casa que agora parecia estar emperrada, mais com um pouco de força abriu sem mais problemas, foi em direção ao banheiro para tomar uma ducha e tentar relaxar um pouco, mas algo ainda o atormentava... [“Expelir um espírito no que vive lá baixo”... Que diabos será que ela quis dizer com isso?]
Trocou-se e foi se deitar na esperança de encontrar resposta para isso amanhã na aula do professor Krigor.
Na mesma hora em Macabria...
Lorde Calysto: Ora, ora senhora MacBeth, tive muitos problemas na ultima vez que vieste!*Nada contente*

Senhora MacBeth: Lorde Calysto... Você o poderoso chefão ter problemas... Além daquelas loucas...*Ironicamente*


quarta-feira, 15 de junho de 2011

O inicio

Ao decorrer dos séculos criaturas infernais começaram a reinar; as famílias aristocratas dos vampiros dominaram a maior parte dos mundos que eram quatro, as outras três partes que não conseguiram dominar totalmente eram dominadas pelos wimors, lobisomens, e demônios e somente sobrou uma pequena parte, quase que incontável sob a posse dos humanos, alguns foram escravizados e obrigados a gerar novos humanos para os vampiros. Ao cair da noite no mundo dos humanos denominada de humanit, não havia quase nenhum tipo de movimentação tanto nas ruas quanto dentro das próprias casas, eles viviam trancados talvez pela eternidade...


Até que um dia Viktor o rei dos lobisomens cravou uma batalha Contra os vampiros.


O massacre só acabaria quando o ultimo vampiro fosse morto, já os wimors viviam tranquilamente em suas terras. Após a batalha ser cravada Lorde Calysto pediu para que o levasse uma garota humana, feito o pedido, lhe trouxeram uma jovem bonita; ele a engravidou e mando que ela cuidasse bem da criança, pois seria o último a reinar a terra.


A batalha durou XVII séculos, e quando finalmente acabou não havia mais vampiros e somente um lobisomem havia sobrevivido, Lorde Viktor. Que migrou para a terra dos humanos disfarçado...


Séculos se passaram e a terra desabrochou humanos; cada geração mais inteligentes capazes de coisas absolutamente fora do comum...


Os estudos de certa faculdade estavam a ponto de descobrir realmente que os nossos anciões e seus piores inimigos existiram realmente. Mas um garoto acaba descobrindo solitariamente e que também faz parte dessa longa história de massacres.


Aya: Professor Krigor *Entrando na sala*
Krigor: Entre garoto, entre...
Aya: O senhor me chamou aqui?
Krigor: Sim
Aya: Por quê?
Krigor: Bem você é o único aluno que esta realizando a pesquisa que eu passei, então gostaria de saber como anda!
Aya: A muito bem... Peguei vários livros na biblioteca e meus também
Krigor: Você meu jovem tem grande futuro...
Aya: Ah! Obrigada...
Krigor: Não me agradeça, caro.
Aya: Bem... É... é...Eu tenho que lhe passar ...sabe...esta muito esclarecedor, de certa forma um trabalho completo...
Krigor: Muito me alegro com suas palavras... Mas Fiquei sabendo de uma garota que esta cursando o terceiro ano de historiadora. Ela também fez um trabalho assim... Eu que o passei *Orgulhoso*
Aya: A sim... Mais sabe não tenho vínculos com ninguém, então será bem difícil chegar até ela...
Krigor: Certeza meu jovem?
Aya: Acho que...
Krigor: Procure-a... Ou pelo menos tente e fale comigo amanhã depois da aula... Estarei no meu escritório...
Aya: Sim senhor...
Krigor: Com licença agora meu jovem tenho de ir... Estou atrasado...*Pegando as coisas e saindo da sala, mais deixando um livro cair da bolsa meio aberta*
Aya: Senhor... Se...*Sendo deixado no ‘vácuo’*.


O pegou e sua capa sem nome e com a aparência muito antiga lhe chamara muito a atenção... O abriu e na primeira pagina o ano marcava “VII” apenas...


Aya: O que será que significa esse “VII”? *Para si próprio*Garota... ô.ô  Eu nunca vi nenhuma que se interessasse por vampiros nessa merda...Somente essas garotas fúteis e sem sentido...*Saindo da sala com o livro na mão*


Atravessou a faculdade inteira e como sempre sendo olhado de cantos de olhos por todos os outros alunos dali... E ele sempre sem querer os olhava com o desprezo e rancor a todos... As salas de historiadores era no próximo corredor e eles iriam sair em menos de um minuto...apressou os passos e conseguiu chegar a tempo de ver uma garota quase como ele. Ela estava usando roupas escuras que escondiam as formas de seu corpo cabelos negros assim como suas imensas unhas... Num primeiro olhar aos seus olhos ele pode perceber que eram azuis quase brancos... Quase amor a primeira vista...


Ela o olhou diferentemente como olhava para os demais ali presentes...


Olharam-se juntamente e ele a segurou pelo braço com delicadeza assim que ela passou do seu lado...


Aya: Olá... E perdão pela indelicadeza.
Clare: Olá...*Sem mais nenhuma palavra*.
Aya: O professor Krigor me falou de você *Ainda segurando em seu braço*
Clare: A sim... Será que você poderia me soltar?
Aya: A claro...Perdoe-me!
Clare: Grata pela gentileza meu Lorde... Diga-me seu nome!
Aya: Perdão novamente... Aya... Chamo-me Aya!!!
Clare: Sou Clare... E o prazer é todo seu...


Os dois sorriram juntos... Seus olhos agora transmitiam certa felicidade. Era um perfeito casal estranho para a sociedade que ali estava; odos olhavam enquanto eles caminhavam até a saída da escola...


Aya: Ã porque eu nunca te vi?
Clare: Talvez porque nunca tivesse ido perto da minha sala e saísse mais tarde ou mais cedo que eu ...
Aya: É... Pode ter sido
Clare: Porque será que ele mandou você me procurar? Será que ele pensou que poderíamos ser loucos juntos?
Aya: Como assim loucos?
Clare: Você entendeu muito bem o que eu quis dizer meu caro*Meio irritada*


Ele se calou com uma expressão de como se sentisse sem graça e envergonhado ao mesmo tempo.
Já bem longe da faculdade eles estavam agora perto do shopping da cidade e passou uma garota como eles.


Clare a olhou profundamente, ele ficou meio de canto enquanto ela o fazia.


Aya: Porque olhou tanto para aquela garota?
Clare: Desculpe ser grossa, mais não é da sua conta!
Aya: 0.0 Perdoe-me
Clare: Bem que não se repita essa pergunta
Aya: Ok! Não se repetira...
Clare: Que bom ^^


Continuaram a andar sem mais paradas para olhadas


Eles se separaram quando passaram em frente a uma biblioteca, bem parecia uma bem antiga e provavelmente cheia de tralhas antigas ela entrou de pressa como se já a esperassem, sem despedidas.


Ele seguiu reto para sua casa, pois ainda tinha muitas coisas para serem feitas...


Mais a rua estava interditada bem na entrada da casa...


Aproximou-se às pressas e viu que o ocorrido era na vizinhança e não em sua casa como imaginado...


Aya: O que aconteceu? *Para seu vizinho*
Vizinho: Bem eu acho que mataram uma mulher na casa ali ao lado da mercearia... Daquela senhora isolada...*Ninguém ali sabia seu nome nem o dono da mercearia que era onde todos costumavam comprar coisas para casa quando elas acabavam*.
Aya: Pobre senhora!!!*Lamentando-se*
Vizinho: Disseram que ela morreu com algum tipo de magia negra pois haviam velas acesas e...Deus me perdoe...*Deixando a frase pelo meio*
Aya: E já tiraram ela da casa?
Vizinho: Não sei!!!Você já esta querendo informações demais, não acha?
Aya: Perdoe-me senhor... Somente gostaria de saber... O senhor não se importa não é?
Vizinho: Nenhum pouco...
Aya: Se eu fosse o senhor me importaria... Poderia ter sido com alguém de sua família ou até mesmo com o senhor....
Vizinho: Sai fora seu louco que foi tá jogando praga?*Se afastando com pressa*


Ele tentou entrar em sua casa mais os policiais o barraram e o revistaram...


Policial II: O garoto não tem nada...
Policial I: Mais com essa aparência...*Ironicamente*.
Sargento: O acompanhe até sua residência
Policial 1:Sim senhor


Seguiram


Aya: Tenho essa aparência mais não recebo ordens e não tenho que dizer tudo que me mandam “Sim senhor” *Fechando a porta na cara*


O policial ficou ali parado por alguns segundos com cara de tacho como se concordasse com Aya... Mais seguiu lentamente até o local onde estavam os outros...


Aya: Clare...Que beleza mórbida...*Para si próprio*


Quanto a ela nem pensou mais nele... Na verdade nem o lembrou pelo resto do dia... Estava estudando concentradamente algumas coisas sobre religiões não aceitas pela sociedade em geral...


Livros e mais livros tampavam seu belo rosto pálido mais havia alguém que a conhecia mesmo assim


Vibeke: Olá minha lady ^^
Clare: Vibeke *_____*       *Se levantando num pulo*
Vibeke: Eu estava de passagem por aqui e a vi ^^
Clare: O que fazia?
Vibeke: Eu? Pretendia ler...*Ironicamente*.
Clare: Obvio ¬¬... Mais então o que mais veio fazer?
Vibeke: Ver-lhe... E daqui eu vou tomar algo com o povo quer vir?
Clare: Hum... Que vocabulário é esse? =D Hoje não estou atolada de coisas a fazer... Mais outro dia sim.
Vibeke: Que seja ^^ Já vou indo...Até amanhã *Dando-lhe um beijo*
Clare: A...A...Até


Ficou lá por mais algumas horas até realmente cansar de ler e partir para qualquer lugar longe de casa.


Mais a impaciência falou mais alto e ela foi até o cemitério, um belo cemitério construído há cinco séculos, tão belo e sombrio que as pessoas havia receio de frequentá-lo, mais era onde ela se sentia calma e paciente.


Como um templo a céu aberto com pessoas éticas ao seu redor, pois ali ninguém a julgava e ninguém a olhava com olhos de medo


...


Já Aya estava em casa aguentando o doce sabor da solidão, para muitos ali um ato de loucura, como achavam da pobre senhora que morrera hoje de manhã. Aya olhou para fora da janela e vira o cachorro da senhora, ele estava preso e latia, talvez estivesse com fome ou sede, não havia mais ninguém no local...


Até que em um instante o cão parou de se mover e olhou fixamente para uma sombra que pôde ser vista por Aya bem na frente de tal.


Pensou que fosse coisa de sua imaginação e esfregou os olhos com os punhos, olhou novamente e o cachorro ainda estava paralisado...


Ele primeiro pensou que fosse o sol que estivesse batendo em algum móvel e fazendo sua ilusão de ótica, mais o móvel não se moveria e não passaria pela janela em direção ao local mais escuro...


Ele arregalou os olhos e em um momento achou que literalmente estava louco, mas uma senhora magra e de boa aparência apareceu na janela e o olhou bravamente como se não quisesse que ele a olha-se, se lembrou de que a senhora que havia falecido era com a aparência quase igual à dela, mais era um pouco mais magra, talvez nos últimos meses tivesse engordado um pouco, mas porque ele a estava vendo?


Muitas coisas vieram em sua cabeça, muitos pensamentos, todos ao mesmo tempo, o levaram a uma só idéia, aquela sombra era o fantasma da senhora que morrera logo cego. Ele não hesitou á pensar tal coisa, aliás, acreditara em tal fenômeno.


Saiu apressado para a casa da senhora falecido, e por um instante enquanto caminhava pareceu que algo o observava e pensou [Nossa que dia bizarro esta hoje õ.O].Continuou andando sem mais outras impressões. Chegou vagarosamente até a varanda da casa onde um gato preto estava alojado e dormia calmamente um sono profundo. Hesitou-se por um instante até se decidir definitivamente a tocar a campainha...


Dim... Dom*Soou a campainha*


Nenhum movimento se notou após isso.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Como estou me sentindo hoje?



Não sei ao certo como estou me sentindo , estou numa mistura de nostalgia, excitação e abobadage, tô parecendo aquelas crianças no dia antecedente da festa de aniversario.
Nada pior ou melhor que o frio, na verdade nem sei ao certo o que esta sendo bom hoje, mas eu acho que nada, e tudo, tô brava e felicissima, nossa acordar assim e logo de manhã ter de lavar um punhado de louça é meio tenso, tomara que o dia melhore!
Logo de manhã já vi uns sites super fofos, e irei plagiar MUITAS coisas deles!
Sempre estarei assim D:
Sei la
Aham Claudia senta lá

sábado, 4 de junho de 2011

Apresentação

Esse é o meu segundo blog como algumas pessoas sabem , e nesse aqui vamos abordar assuntos bem diferentes do outro. Aqui será postado minha fic, que há anos espera esse momento gracioso, coisas mais descontraidas e mais aleatórias do que no outro própriamente dito.

Sejam bem vindos (as)